Categoria: Trilha do Enófilo

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Só gente absolutamente sem imaginação seria incapaz de pensar num bom motivo pra beber champanhe – Oscar Wilde

Pro episódio de hoje eu separei algumas curiosidades sobre Champanhe: fatos pitorescos sobre as principais maison, os preços das danadas e mais um tanto de turismo. Coisa leve e dirvetida como essas supostas frases de pessoas famosas que eram fãs das borbulhas. Mas tem coisa séria também, porque afinal, tem um tantinho da minha conversa com a Ana ainda.

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Seguimos falando de Champanhe, porque Champanhe em excesso é ideal. No episódio de hoje mina convidada Ana Carolina Carvalho nos fala sobre as tendências, curiosidades e redime nosso eterno complexo de vira-latas ao nos contar como os franceses bebem (e se bebem) Champanhe.

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“Nas vitórias é merecido, nas derrotas, é necessário.” – Napoleão Bonaparte

Esse vinho que é sinônimo de celebração e parece sussurrar glamour com o pop de cada uma de suas borbulhas. Foi venerado ao longo da história por reis, atrizes, rappers….também já foi considerado o vinho do diabo pelos transtornos que causavam suas indesejadas bolhas – veja só como a vida muda! O episódio de hoje é sobre ele – o Champagne. Um vinho mitológico, cheio de histórias (e mitos! A nos lembrar o estrondoso impacto de uma boa estratégia de marketing).

Falando em marketing, lembra dessa história de que don perignon criou o champagne? É… esse episódio tá imperdível.

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Priorat – ou Priorato. É uma DOCa Espanhola – uma das 2 únicas. Apenas 2 mil ha de vinhedo e um desconcertante clima quase continental, apesar dos meros 50 km de distancia do mar mediterraneo.Os vinhos daqui não tem a famosa Temparanillo (ou tem muito pouco) e estão entre os mais caros da Espanha e do mundo.Esse lugar, atualmente badaladíssimo passou por perrengue brabo e quase se extinguiu: de uva e de gente. Foi resgatado – ou reinventado – no final dos anos 1980 por um bando de hippies e essa é uma das histórias que eu vou contar hoje. Tintim!

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Os vinhos de altitude da Serra Catarinense recentemente conquistaram o selo IP. São vinhos diferenciados pelo clima especial da região, com destaque para o Sauvignon Blanc e as castas italianas. Além de vinhos, a Serra reúne outros produtos típicos como o pinhão e o mel de melato da bragatinga, cânions cinematográficos de tirar o fôlego, trilhas e neve, no inverno. Neste episódio, um overview sobre as diversas opções de turismo e enoturismo, melhor época para visitar e dicas para montar seu roteiro de visita a vinícolas.

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Um episódio sobre vinho e guerra que apresenta o produtor francês Gaston Huet – grande nome do Vale do Loire e referência da AOP Vouvray. Gaston foi parte de um momento decisivo na 2a grande guerra e me deu a desculpa perfeita pra um podcast diferente. Levemente baseado no livro de mesmo nome, fortemente inspirado pela recente invasão da Ucrânia pela Rússia e fartamente ilustrado com informações históricas – algumas bem curiosas – e dicas pop: filmes, séries, livros e podcasts sobre a 2a guerra mundial e seus personagens (mais o Titanic).

Tem também recaptulação sobre o Vale do Loire e um mergulho no mítico Domaine Huet L’Echansonne. Vinhos considerados entre os melhores brancos do mundo e que, segundo Jancis Robinson “duram e duram… e são seriamente subprecificados”.

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Como saber se um vinho é “bom”? Independente de gosto e preferências pessoais há parâmetros, definidos pela indústria e crítica, que são considerados na avaliação de um vinho para determinar se e quando um vinho é “bom”, “excepcional” ou “ruim”.

Neste episódio, revisitamos os parâmetros que definem a qualidade de um vinho e conhecemos um consultor que afirma poder predizer, com base em análises químicas, quando um vinho será considerado “muito bom” pelos principais críticos, especialmente Robert Parker. Melhor ainda, ele promete orientar produtores para obter a tão desejada pontuação, que se reflete em vendas. Será?

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Sonho de enófilo é aproximar o nariz da taça de vinho e discorrer sobre seus intermináveis aromas. Será que um kit de aromas ajuda? E uma roda de aromas? Mas se a ciência já mostrou que pessoas são incapazes de identificar mais que 3 aromas numa mistura, por que seguimos na busca por enumerar o maior número possível de aromas em nossos vinhos? Culpa do Robert Parker!

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Um episódio leve, curioso e divertido para curtir nesse carnaval: conheça esse italiano considerado “o vinho com o nome mais estranho do mundo” pelos Master of Wine Jancis Robinson e Hugh Johnson em seu cultuado World Atlas of Wine (e confira o que mais eles pensam sobre ele!).

Timtin!

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Arrolhado, defeito da rolha, corked, buchonné, TCA… você provavelmente já ouviu sobre esse defeito, que deixa o vinho com cheiro de papelão molhado.

No episódio de hoje veremos que o “defeito da rolha” não é exclusividade dos vinhos, não é necessariamente TCA, não é o responsável pelo famoso “cheiro de papelão molhado” e, aliás, nem de rolha precisa!
E tem curiosidades também: esse defeito já atacou um lote inteiro de vinhos no Chateau Montelena (e Robert Parker não notou); Opus One escapou por um triz (mas tem gente sendo processada pelo risco) e tem até cachorro ajudando os produtores.